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engenharia nuclear

Curso terá duração de cinco anos em período integral e o ingresso poderá ser feito já a partir de 2021 pelo vestibular da Fuvest ou pelo Sisu

USP e Ipen assinam acordo para consolidar criação do curso de Engenharia Nuclear 

A Universidade de São Paulo (USP) e a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), por meio do Instituto de Pesquisas Energéticas (Ipen), assinaram hoje, dia 28 de setembro, um acordo de cooperação para consolidar a parceria na criação da habilitação em Energia Nuclear, que será oferecida como opção de composição dos cursos de graduação em Engenharia de Materiais e Engenharia Metalúrgica da Escola Politécnica (Poli).

Com duração de cinco anos em período integral, o ingresso poderá ser feito já a partir de 2021 pelo vestibular da Fuvest ou pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu). As novas vagas são decorrentes de remanejamento interno nos cursos da Escola. Os estudantes terão grade curricular comum, podendo optar pela especialização em Engenharia Nuclear ao fim do terceiro ano.

A nova habilitação, aprovada pelo Conselho Universitário no dia 23 de junho, foi criada tendo em vista a carência da oferta de cursos semelhantes no País e a demanda esperada de profissionais na área.

“A proposta de criação da nova habilitação já vinha sendo estudada há algum tempo e é resultado de um esforço coletivo, de um trabalho sério, que resultou na criação de curso de acordo com as novas diretrizes curriculares”, destacou a diretora da Poli, Liedi Legi Bariani Bernucci, na cerimônia realizada virtualmente e que contou com a presença de dirigentes da Universidade, do Ipen e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações.

Para o reitor Vahan Agopyan, a parceria representa “um jogo ganha-ganha, porque o curso nasce consolidado pela experiência e excelência de duas importantes instituições e a sociedade é que ganha com isso, pois entregamos a ela o que temos de melhor”.

O superintendente do Ipen, Wilson Aparecido Parejo Calvo, ressaltou a profícua parceria com a USP, principalmente no que se refere ao Programa de Pós-Graduação em Tecnologia Nuclear Ipen/USP, que acaba de atingir a marca de 3 mil mestres e doutores titulados (1 mil de doutorado e 2 mil de mestrado).

O presidente da CNEN, Paulo Roberto Pertusi, afirmou que a criação do curso na USP “é um marco na história da engenharia nuclear no País. Agradeço à USP por mostrar à sociedade os benefícios que a educação, a ciência e tecnologia podem trazer para nosso povo”.

* Informação do Jornal da USP

A USP e a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), por meio do Instituto de Pesquisas Energéticas (Ipen), assinaram hoje, dia 28 de setembro, um acordo de cooperação para consolidar a parceria na criação da habilitação em Energia Nuclear, que será oferecida como opção de composição dos cursos de graduação em Engenharia de Materiais e Engenharia Metalúrgica da Escola Politécnica (Poli).

Com duração de cinco anos em período integral, o ingresso poderá ser feito já a partir de 2021 pelo vestibular da Fuvest ou pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu). As novas vagas são decorrentes de remanejamento interno nos cursos da Escola. Os estudantes terão grade curricular comum, podendo optar pela especialização em Engenharia Nuclear ao fim do terceiro ano.

A nova habilitação, aprovada pelo Conselho Universitário no dia 23 de junho, foi criada tendo em vista a carência da oferta de cursos semelhantes no País e a demanda esperada de profissionais na área.

“A proposta de criação da nova habilitação já vinha sendo estudada há algum tempo e é resultado de um esforço coletivo, de um trabalho sério, que resultou na criação de curso de acordo com as novas diretrizes curriculares”, destacou a diretora da Poli, Liedi Legi Bariani Bernucci, na cerimônia realizada virtualmente e que contou com a presença de dirigentes da Universidade, do Ipen e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações.

Para o reitor Vahan Agopyan, a parceria representa “um jogo ganha-ganha, porque o curso nasce consolidado pela experiência e excelência de duas importantes instituições e a sociedade é que ganha com isso, pois entregamos a ela o que temos de melhor”.

O superintendente do Ipen, Wilson Aparecido Parejo Calvo, ressaltou a profícua parceria com a USP, principalmente no que se refere ao Programa de Pós-Graduação em Tecnologia Nuclear Ipen/USP, que acaba de atingir a marca de 3 mil mestres e doutores titulados (1 mil de doutorado e 2 mil de mestrado).

O presidente da CNEN, Paulo Roberto Pertusi, afirmou que a criação do curso na USP “é um marco na história da engenharia nuclear no País. Agradeço à USP por mostrar à sociedade os benefícios que a educação, a ciência e tecnologia podem trazer para nosso povo”.

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